Na Grécia, um homem de 27 anos, utilizador da internet foi preso e acusado de blasfémia por causa de uma página no Facebook onde faz uma sátira de um monge Ortodoxo Grego. A página “Geron Pastitsios” foi criada, um trocadilho com o nome do monge , Elder Paisios com um prato de comida. Nada de muito especial. Mas o “suficiente” para a ordem de prisão.
Leiam esta petição e assinem de forma a pressionar o Parlamento Grego abolir as leis anti blasfémia.
“Nós, cidadãos do mundo e defensores da liberdade de expressão, exigimos a imediata libertação do acusado e pedimos ao Parlamento Grego para abolir as leis anti blasfémia Gregas
Se a Grécia quer ser parte de um mundo globalizado deve aderir aos princípios de uma nação livre onde as pessoas têm o direito de ter um diálogo livre e aberto sobre todos os assuntos. Discussão, debate e acção são os blocos fundamentais de uma sociedade livre.”
Depois são apresentadas as leis da Constituição Grega que a petição pede para serem alteradas
Artigo 198 – Blasfémia maliciosa
Artigo 199 – Blasfémia relativamente a Religão
Esta petição é suportada pela The Humanist Union of Greece ~
E isto na Grécia, onde nasceu a democracia
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“ O semanário francês Charlie Hebdo voltou a publicar hoje uma série de caricaturas do profeta Maomé, numa altura em que a polémica acerca do filme anti-islão, “A Inocência dos Muçulmanos”, tem causado a indignação em vários países árabes, aumentanto a tensão social e gerando perigosas ondas de violência. O Governo francês alertou já que a publicação das caricaturas também poderá gerar violência em França e agravar a situação no mundo árabe. Como medida de precaução, as embaixadas francesas foram colocadas em estado de alerta máximo, por se temerem represálias contra alvos gauleses em todo o mundo. ”
Ver aqui
O Governo francês decidiu proibir as manifestações de muçulmanos marcadas para este sábado, para protestar contra o polémico vídeo “A Inocência dos Muçulmanos”. Durante os últimos dias as redes sociais têm estado muito ativas, com os muçulmanos a residir em França a convocarem manifestações para Paris, Marselha e outras cidades do país.
Em declarações à rádio RTL, o primeiro-ministro francês,Jean-Marc Ayrault, afirmou que “Não há nenhuma razão para deixarmos um conflito que não nos diz respeito entrar no nosso país”, adiantando que a França “não se deixa intimidar por ninguém”.
Ver aqui.
Realmente, está na altura de dizer aos muçulmanos que estão “ofendidos” que não vamos pedir desculpa, que não seremos intimidados, que não os iremos acomodar.
Que esses muçulmanos queiram viver na idade da pedra, é uma prerrogativa que lhes assiste. Mas não irão carregar o resto do mundo civilizado para um abismo de violência à mínima “provocação”.
Juntem-se ao século 21 ou saiam da frente do progresso civilizacional.
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Há mais de trinta anos que não ia a uma manifestação, o que significa que nunca tinha ido a uma enquanto adulto. À de ontem tinha que ir. Era obrigatório. Precisava de ir. E fui…
Ontem foi um dia que fará a diferença. Deixem-me ser optimista e, quiçá, ingénuo, mas espero que estejamos não só no início da queda deste governo, mas sim no início de um novo paradigma político em que o Estado sejamos todos e em que não seja passado um cheque em branco por quatro anos a qualquer governo, seja qual for a cor do mesmo.
Que este seja o início de uma época em que os governos sejam obrigados a cumprir as promessas eleitorais e que sejam constitucionalmente impedidos de agirem de outra forma;
Que este seja o início da democracia se tornar digna desse nome e as grandes decisões para o país sejam sempre tomadas em referendo pelo povo;
Que este seja o início de uma nova consciencialização política de um povo que tem optado pela abstenção, abdicando da força da sua união;
Que este seja o início da esperança e que a desculpa dos indicadores económicos não sirva para transformar os poderosos em carrascos de quem precisa de trabalhar arduamente para ter uma vida digna;
Que este seja o início da criação de um novo propósito nacional de dignificar o seu povo e não de o amordaçar no medo do descalabro dos banqueiros e das grandes empresas;
Que esteja seja o início de um processo incubador de novos políticos e dirigentes que respeitem os seus concidadãos e que actuem com espírito de missão, honestidade e sentido de Estado;
Que este seja o início de um novo “Nós”;
Que este seja o início de uma revolução de mentalidades, pois só essa é a verdadeira revolução;
Ingénuo, provavelmente, quiçá?
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O Rui já apresentou o que está a acontecer no médio-oriente por causa do trailer do filme “A inocência dos muçulmanos”.
Um qualquer atrasado mental “chamado” Sam Bacile, que mente com todos os dentes (na idade, no dinheiro que tinha para fazer o filme, na forma como enganou os actores que entram no trailer), quis fazer um filme com o dinheiro da família da mulher que pertence ao secto dos cristãos coptas (recebeu da família da esposa 60.000 dólares aparentemente). O trailer aparece no YouTube, onde só teve 6.000 visitas de Julho até Setembro. Depois alguém colocou legendas em arábico, a partir daí foi noticiado pelo Observatório Islâmico do Reino Unido, chegando finalmente ao canal televisivo Al-Nas no Egipto.
E uma coisa sem qualidade, sem importância, sem qualquer fundamento ou interesse, é agora motivo para milhares de muçulmanos em protestos. Pessoas já morreram em nome do “ultraje” muçulmano.
Para além do mais óbvio, e mais uma vez necessário repetir, que a religião, mais uma vez envenena a Humanidade e a convivência numa sociedade global, há que pensar num outro problema bem mais grave.
Para além do fanatismo religioso, há outra coisa igualmente importante de referir.
É verdade que os liberais tendem a pensar que não deve haver uma tendência para pensar em certas culturas como superiores a outras, mas isso não é verdade. Umas culturas são melhores que outras. No ocidente, a liberdade de expressão não é regulada a nível governamental. Existem outlets para expressar opinião, canais de televisão, rádios e jornais privados, social media (Facebook, Twitter), blogues, sites da internet, etc.
Em países muçulmanos, todos os conteúdos são controlados pelo governo e por “polícias da moralidade”. Assim, para um muçulmano em Egipto, no Iémen e na Líbia, é fácil pensar que o governo Dinamarquês, ou Americano, ou Inglês, estão por detrás destes “ataques às sensibilidades religiosas”. E selvagens como são, matam pessoas, destroem propriedade, queimam bandeiras.
E os ocidentais (alguns pelo menos) derretem-se em desculpas. Pedem imensa desculpa. Mostram todas as desculpas. E desculpam-se mais uma vez. É uma idiotice! É uma forma de capitulação.
O que deve ser feito, é de uma forma firme e determinada, mostrar a todas estas “virgens ofendidas” que assim é viver numa “aldeia global”. Existe sátira, existe humor, existe estupidez, existe malicia. Mas a resposta não deve ser, não pode ser, sempre a mesma por parte dos muçulmanos: violência e barbárie.
Os muçulmanos precisam de saber que, nós também nos ofendemos, neste caso, com a sua intolerância, a sua mentalidade criminosa, o estorvo ao progresso civilizacional.
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“A Inocência dos Muçulmanos” já pode ser chamado de segundo capítulo da saga iniciada com as caricaturas dinamarquesas, aparentemente tendencioso e de qualidade duvidosa, mas um exercício de liberdade de expressão. Um irresponsável filme de série Z (confirmar mais abaixo) a fazer pouco do islão e dos muçulmanos, publicitado pelo extremista Terry Jones (o mesmo da queima do Corão), detonou uma bomba, com os responsáveis temporariamente “desaparecidos” e os actores a retrairem-se e a declararem-se “enganados”.
«Do filme de duas horas conhecem-se apenas excertos, publicados no YouTube numa espécie de trailer em que os muçulmanos são apresentados como imorais e violentos. O profeta Maomé é ridicularizado. Aparece em diversas cenas de sexo, com mulheres e com homens, aprova o abuso sexual de crianças, aponta para um burro como “o primeiro animal muçulmano”. É ainda dito que o Corão não teve inspiração divina, que foi escrito a partir da Tora e do Novo Testamento.»[Público]
Resultados? Uma série de confrontos em países de maioria muçulmana, nomeadamente contra as representações diplomáticas americanas, entre a Líbia - com a morte do embaixador norte-americano em Benghasi, sendo que os EUA até enviaram navios de guerra para a zona -, Egipto – 220 feridos, destaque para uma carta de condolências da Irmandade Muçulmana, partido vencedor das eleições, onde se referem a “abusos da liberdade de expressão” -, Tunísia, Iémen (dois mortos), Líbano – um morto; um ataque a um restaurante da KFC; não esquecer que Ratzinger está a visitar o país -, Sudão, Iraque, Bangladesh, Palestina e Israel.
Reacções de chefes de estado, com alguns apelos à condenação dos autores do filme, mas não deixando de condenar também a violência que originou. Obama pediu desculpas e secalhar não precisava, mas subentenda-se que o terá feito para amenizar a situação.
Mas destaquem-se as palavras da Secretária de Estado Hillary Clinton: «nos EUA “todos têm o direito de exprimir o seu ponto de vista, por mais repugnante ou repreensível que seja” e considerou que “a violência como resposta à liberdade de expressão é simplesmente inaceitável”.»
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